sábado, 30 de maio de 2009

Distribuição de Peso na Gravidez


De acordo com uma pesquisa que levei a cabo, aqui ficam alguns dados a ter em consideração quando se pesarem na Balança e estiverem em estado de (Des)Graça...

O aumento de peso na gravidez, quando se situa entre os 10 a 20 kg, distribui-se por:
Bebé – 3 a 3,5 kg
Placenta – 500 a 800 g
Líquido amniótico (bolsa de águas) – 500 g a 1 kg
Seios e útero – 1 a 1,7 kg
Sangue e água – 2,5 kg
Gordura – 3 a 11 kg

"O peso correspondente ao bebé, à placenta e à bolsa de águas desaparece logo a seguir ao parto. O aumento de volume do útero, o sangue e a água em excesso vão levar algumas semanas a ser reduzidos. O aumento dos seios e a gordura acumuladas nas coxas e nádegas vão acompanhar o período de lactação. Em princípio, essas reservas servem para ser consumidas exactamente nesse período. Mas muitas vezes são excessivas e ficam lá."

As Urnas estão a fechar!


Caras Leitoras(es) e Amigas(os),
As urnas estão já em countdown!
Já estão recenseadas(os)!
Não, não estou em campanha para as Europeias!
Na realidade é para algo bem mais importante: A data de Nascimento do Martim! ;)
Votem meninas e meninos !
Gracias!

Sábias palavras...

É necessário abrir os olhos e perceber que as coisas boas estão dentro de nós, onde os sentimentos não precisam de motivos nem os desejos de razão. O importante é aproveitar o momento e aprender sua duração, pois a vida está nos olhos de quem saber ver.

Gabriel Garcia Marquez

Para ti Martim, só Felicidade!

O autor deste texto é João Pereira Coutinho, jornalista. Vale a pena ler!
"Não tenho filhos e tremo só de pensar. Os exemplos que vejo em volta não aconselham temeridades. Hordas de amigos constituem as respectivas proles e, apesar da benesse, não levam vidas descansadas. Pelo contrário: estão invariavelmente mergulhados numa angústia e numa ansiedade de contornos particularmente patológicos. Percebo porquê. Há cem ou duzentos anos, a vida dependia do berço, da posição social e da fortuna familiar. Hoje, não. A criança nasce, não numa família mas numa pista de atletismo, com as barreiras da praxe: jardim-escola aos três, natação aos quatro, lições de piano aos cinco, escola aos seis, e um exército de professores, explicadores, educadores e psicólogos, como se a criança fosse um potro de competição.
Eis a ideologia criminosa que se instalou definitivamente nas sociedades modernas: a vida não é para ser vivida - mas construída com sucessos pessoais e profissionais, uns atrás dos outros, em progressão geométrica para o infinito. É preciso o emprego de sonho, a casa de sonho, o maridinho de sonho, os amigos de sonho, as férias de sonho, os restaurantes de sonho.
Não admira que, até 2020, um terço da população mundial esteja a mamar forte no Prozac. É a velha história da cenoura e do burro: quanto mais temos, mais queremos. Quanto mais queremos, mais desesperamos. A meritocracia gera uma insatisfação insaciável que acabará por arrasar o mais leve traço de humanidade. O que não deixa de ser uma lástima.
Se as pessoas voltassem a ler os clássicos, sobretudo Montaigne, saberiam que o fim último da vida não é a excelência, mas sim a felicidade!"

Obrigada Carolina pela partilha! *

Baby on Board!


Já virou rotina não dormir!
Ando exausta!
Há imensas pessoas que passam a gravidez sem uma única razão de queixa... já eu, nesta fase ando impossível! Dores horríveis nas costas, nos joelhos, na barriga... tanto que na passada noite ao por os pés no chão a força exercida ,doía-me horrores...
O facto do Menino M também ter um pé na minha costela (do lado em que fracturei uma, ainda por cima!), não ajuda muito!
Pareço uma "velhinha" a queixar-se da vida, mas não é fácil!
Hoje também há campeonato do Papá, e gostava de ir espreitar... mas... vamos ver se consigo, por agora vou tentar relaxar um pouco!
...como é duro: Baby on Board!