sexta-feira, 2 de setembro de 2011

A paciência do Pai...

Não tem limite, é desmedida. Senta-se quando lhe pede, brinca, corre, conta, fala, explica, mostra, brinca... e a cada dia se tornam mais cumplices e dependentes deste amor. Este barco foi o pai que lhe fez, e ele agora não o larga... e cuidadosamente transporta-o para todo o lado.
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Manobras de diversão...

O aspirador nunca foi um grande amigo dele. Quando era mais pequeno, chorava e escondia-se. Depois, passou a achar uma certa piada, arriscando utilizá-lo, mas agora sempre que o vê, vai de ir buscar estes à gaveta, senta-se no sofá e assim que desligamos a bendita máquina, volta a tirá-los...
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