Quando for grande vou ser...

Há uma altura na infância das crianças, em que se começam a identificar mais com determinadas profissões, e por vezes isso está presente nas brincadeiras que têm. Por norma, os estímulos externos dão uma ajuda neste processo, cabe aos educadores fazer este acompanhamento. Todos os pais, numa altura ou outra são confrontados com a questão: "O que gostarias que o teu filho fosse?"
Eu, para ser sincera, nunca pensei muito nisso, até porque a minha resposta seria sempre: FELIZ!Independentemente das suas escolhas, sempre fui apologista de que apoiá-los é o mais importante.

Nos últimos dias tenho pensado mais nesta questão, e ao olhar para o Martim cheguei à conclusão que terei de tomar medidas drásticas...

Sou eu quem lhe vai escolher o futuro , e decidir a profissão que vai desempenhar:
O Martim vai ser PADRE. E, tenho dito!